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Confirmada a volta do “Casos de Família”

A apresentadora Christina Rocha confirmou em seu twitter a volta do programa “Casos de Família”. O talk-show tem data marcada para voltar ao ar no dia 01/03, às 17h.

A atração exibirá todo o acervo de 42 programas gravados em sua volta.

Christina Rocha ainda deu indícios de um possível novo horário na grade que o SBT lançará em abril. A apresentadora opinou que o horário das 16h seria o ideal para o seu programa.

Diretor do “Zorra Total” critica comediantes

O diretor geral do humorístico “Zorra Total”, Maurício Sherman, não poupa críticas aos comediantes que trocam a atração para atuar em novelas.

“Tem comediante que se sente aleijado quando não faz novela”, dispara o diretor.

Maria Clara Gueiros, a Bibi de “Insensato coração”, é um dos alvos: “Ela saiu do ‘Zorra’, mas não encontrou seu lugar até agora. Digo isso para ela”.Outro criticado pelo diretor é Marcelo Médici, que acabou de sair de “Passione”: “Ele foi convidado para o programa, mas não aceitou. Ele já devia ter a sua própria atração na Globo. Marcelo fica fazendo esses papéis higiênicos em novelas, trabalhando contra si mesmo”.

Banda do Faustão está magoada com demissão

A partir deste domingo (6), grupo comandado por Schiavon não estará mais no palco

Miguel Arcanjo Prado, do R7
Reprodução
A partir deste domingo (6), o Domingão do Faustão (Globo) não contará mais com a banda musical comandada pelo ex-integrante do RPM Luiz Schiavon e que animava, ao vivo, as tardes do programa.A justificativa que Faustão deu para o tecladista, de quem é amigo, foi que a ordem veio de cima.

A cúpula da Globo alegou que a Banda Domingão custava muito caro e que o programa precisa economizar.

Schiavon e sua turma não gostaram muito da explicação e estão magoados.

Eles desconfiam que tenha alguém querendo botar seu peixe no espaço.

Ao que tudo indica, um DJ diferente a cada domingo vai substituir o espaço que também já foi de Caçulinha – outro amigo que foi posto para fora da atração de um dia para o outro.

Banda ao vivo, que já foi tradição em programa de auditório, é cada vez artigo mais raro na TV.

Para que, se um disquinho faz o trabalho com um custo bem menor?

Pelo jeito, os tempos do “quem sabe faz ao vivo” ficaram para trás.

Ti-ti-ti deixa Insensato Coração para trás, e autora explica sucesso da novela

João Miguel Júnior/GloboJoão Miguel Júnior/Globo

Murilo Benicio, Malu Mader, Alexandre Borges e Claudia Raia: protagonistas de um sucesso

Quem diria que a rivalidade entre dois costureiros espalhafatosos conseguiria deixar para trás a superprodução da novela das 21h.

Pois é o irmão mais pobre dessa história, a novela das 19h da Globo, Ti-ti-ti, quem atualmente conquista o telespectador brasileiro.

Enquanto Insensato amarga os piores índices de uma novela em seu horário, o sucesso do folhetim escrito por Maria Adelaide Amaral e dirigido por Jorge Fernando é comprovado pelos índices de audiência, quase sempre acima dos 30 pontos no Ibope.

Ti-ti-ti vai tão bem que já ultrapassou, em dois sábados seguidos, nos dias 22 e 29 deste mês, a novela de Gilberto Braga, Insensato Coração. Bateu de 25 a 24 pontos.

Convidado pela reportagem para tentar explicar todo esse êxito, Roberto Almeida, mestre em Comunicação Social pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e professor da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), afirma que o grande acerto de Ti-ti-ti é trazer uma trama querida do passado para os dias atuais, sem abrir mão de temas pertinentes ao mundo de hoje.

Ele cita como bom exemplo a abordagem da homossexualidade, tema tão inerente ao mundo da moda, mas melhor mostrado no remake do que no original. Sobretudo porque “os tempos mudaram”. E destaca o bom-humor do texto como peça chave.

– O mundo real já está cheio de vilanias. Em uma novela que está encaixada entre dois telejornais [o da praça local e o Jornal Nacional] cheios de más notícias, o público quer ver entretenimento e diversão de uma maneira leve. Quer respirar.

Enquanto o público respira, Maria Adelaide Amaral sorri. A novelista portuguesa radicada no Brasil sabe valorizar este momento importante em sua carreira e diz que o sucesso é graças “à identificação com o público” que sua trama gerou.

Leia, abaixo, a entrevista exclusiva que a autora deu ao R7.

R7 – Maria, sua novela, Ti-ti-ti está na boca do povo e com ótimos índices de audiência. A que você credita esse sucesso todo?
Maria Adelaide Amaral –
A novela possui humor, drama e romance em doses consistentes, mas equilibradas, o que garante a emoção do público e o seu envolvimento pelas tramas e personagens. Somado a isso, a direção brilhante de Jorge Fernando e sua equipe e a atuação excepcional do elenco garantem o brilho do resultado final.

R7 – Como você se sente diante de tamanha repercussão?
Maria Adelaide –
É sempre muito bom e gratificante saber que o público está envolvido e emocionado com a história que contamos.

R7 – Um dos pontos fortes da novela é o texto, que traz referências variadas e divertidas. Isso surge espontaneamente ou é resultado de pesquisa?
Maria Adelaide –
É sempre espontâneo, pois os personagens adquirem vida própria, e cada um tem o seu texto e o seu universo muito específico.

R7 – Apesar de ser um remake, a nova Ti-ti-ti tem vida própria. Como consegue isso?
Maria Adelaide –
Das tramas originais, foram utilizados os pontos de partida: a rivalidade entre Jacques Leclair [Alexandre Borges] e Victor Valentim [Murilo Benicio] e o dilema de Marcela [Ísis Valverde] sobre a revelação da paternidade de seu filho. Tais pontos de partida, porém, foram inseridos num contexto moderno, com os personagens dispondo de toda a tecnologia disponível atualmente e com questões morais e emocionais pertinentes aos dias presentes, o que tornou a identificação do público fácil e imediata, sendo esta a principal justificativa do sucesso que a novela se tornou.

Maria Adelaide Amaral
Maria Adelaide Amaral comemora êxito de sua trama no horário das 19h na Globo – Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo

Paloma Duarte poderá ser a protagonista de “Navegantes”, próxima novela de Lauro César Muniz

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Lauro César Muniz, autor de “Navegantes” (título provisório), está à espera da licença para gravar num transatlântico a novela da Record prevista para 2012. Com direção de Ignácio Coqueiro, o folhetim contará a história de um passageiro que desaparece num cruzeiro.

…E mais

Sobre o elenco, o autor quer Paloma Duarte como protagonista. De “Poder paralelo”, novela de sua autoria, ele gostaria de voltar a trabalhar com Bete Coelho e Miriam Freeland. Ele também está de olho nos atores de outras produções da emissora.

Patrícia Kogut

o, SBT, Televisao, ti ti ti, tv bandeirantes, tv gazeta Uma dúvida: O que aconteceu com Eliana?

Já faz um ano e meio desde a estréia de Eliana nos domingos doSBT. Na época, a loira chegou abalando toda a estrutura de programação dos domingos da TV brasileira. Fez estragos na concorrência e conseguiu números de audiência que impressionavam – chegou a picos de 17 pontos, média de 13 e a liderança contra todos os concorrentes – mas, com férias prematuras, o extraordinário programa perdeu audiência e, a partir de janeiro de 2010 começou a se perder completamente.
Não era apenas audiência que Eliana apresentava. Era conteúdo da mais alta qualidade. Quando surgiu em agosto, o programa era inovador, trazia quadros diferentes e apostava em qualidade para reunir toda a família diante do aparelho de TV nas tardes de domingo. A briga por audiência dominical sempre foi feroz e a concorrência fez de tudo para derrubá-la, apelando para todo tipo de baixaria até conseguir números no Ibope.
Sem a liderança, sem os altos picos, sem a vice-liderança e já com o terceiro lugar ameaçado, Eliana então se perdeu. A direção do programa começou a colocar os pés pelas mãos, tentou apostar na inovação, apresentando um programa feminino que se encaixaria melhor nas manhãs como o Mais Você e jogando para as tarde de domingo com disputa acirrada por audiência. Óbvio que não funcionaria ter um programa monótono e sonolento.
Até apelar o programa tentou. De forma muito mais leve que seus concorrentes, verdade seja dita, mas alguns quadros de péssimo nível afastaram os telespectadores mais “cults” e fez com que o programa entrasse em outra crise além da de audiência, a de identidade. Atualmente, no apogeu de sua crise, é impossível dizer de que se trata Eliana.
O programa que na estreia fez uma excepcional entrevista com a pequena Maysa, que já teve ótimos quadros musicais, que já apresentou Eliana em algumas viagens realmente interessantes, que levou-a a entrevistar famosos em suas residências, atualmente é um amontoado de atrações sem graça, sem personalidade e que não chama a atenção de ninguém. É a maior queda de qualidade que um programa já viu.
TVxTV