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Comandante Hamilton: ‘Levei muita multa da aeronáutica’

Comandante Hamilton: “O vírus do jornalismo já está em mim”

Desde que assinou contrato com a Record há algumas semanas, comandante Hamilton, o piloto de helicóptero mais famoso do país se viu no olho de um furacão. Afinal, as especulações sobre sua saída da Band levantaram a hipótese de José Luiz Datena seguiria o mesmo caminho. Parceiro antigo do apresentador do “Brasil Urgente”, Hamilton terá de trabalhar em outra companhia a partir desta segunda-feira (13), quando estreia na nova emissora. Sua primeira aparição será às 6h, no “Balanço Geral”, de Geraldo Luís. Depois deve ficar de plantão para outros programas da casa. De origem humilde, o comandante vive um de seus melhores momentos: passou a trabalhar com o filho, Uan Rocha, de 25 anos, e estima-se que receberá um salário de R$ 500 mil mensais. “Não é tudo isso”, apressa-se em desmentir. Hamilton conversou com a coluna.

IG: Como resolveu que poderia usar o helicóptero para o entretenimento?
COMANDANTE HAMILTON: A coisa começou muitos anos atrás. Eu fazia voo panorâmico, o normal que todo piloto faz. Comecei a ler sobre o uso do helicóptero no jornalismo e no cinema em Los Angeles e fui até os Estados Unidos pesquisar sobre o assunto. Minha preocupação inicial era como estabilizavam a imagem. Achava que não adiantava me arriscar se fosse para mostrar uma imagem tremida. Cheguei a desenvolver uma prancha de madeira para colocar a câmera. De 1986 até 1992, fiquei totalmente voltado para cinema e comerciais para TV. Consegui a oportunidade depois de falar com algumas produtoras. Fiz um comercial de cigarro e um começou a indicar para o outro. Depois do comercial de cigarro aumentou a procura. Ganhava muito dinheiro com comercial para TV.

IG: O que te levou à televisão aberta?
COMANDANTE HAMILTON: Na época em que comecei a fazer isso ainda achavam muito caro o uso de um helicóptero para a televisão. Era dificil convencer os caras, então não fazia muita coisa. Meu primeiro trabalho na TV foi jogar paraquedas pela cidade para o Gugu. Apareci já no primeiro “Domingo Legal”, do SBT. Depois, comecei a fazer muita coisa para o “Aqui Agora”. Engraçado que no começo tomei muita multa da Aeronáutica. Eles não achavam que um piloto deveria se expor assim, que um helicóptero deveria ficar sobrevoando a cidade para passar na TV. Fui mostrando que era uma atividade segura. Tanto que depois eu mesmo resolvi aparecer na câmera. Às vezes o jornalista falava comigo ficava enjoado lá no alto, vomitava. Eu tinha de falar e para ele repetir. Então acabou sendo mais fácil eu fazer esse trabalho também.

IG: Fez alguma especialização?
COMANDANTE HAMILTON: Fui fazer faculdade de jornalismo, achei que tinha que me especializar. Se é pra fazer tem de fazer muito bem feito. Embora eu diga que a faculdade não foi fundamental, para mim foi importante. Quanto mais preparo melhor. Mas a grande faculdade é o dia a dia mesmo. Até porque nenhum curso ensina a fazer “jornalismo aéreo” hoje. É diferente, uma outra linguagem.

IG: E qual o grande segredo do jornalismo aéreo?
COMANDANTE HAMILTON: Os caras até brincam: “como você chega antes da polícia?”. Quando levanto voo já tenho a cidade na mente. Às vezes passando por um lugar a gente vê uma moto, um carro, as coisas acontecem muito o tempo todo. Normalmente escolho uma área da cidade para girar, mas precisa ter a sorte de estar no lugar certo na hora certa. No último domingo mesmo peguei um flagrante, uma perseguição que envolveu uma moto e dois helicópteros. Estava voando para fazer um teste de equipamento, vi toda a correria e acabei chegando no local junto com a polícia. Cedi as imagens para a Record, mas não pude narrar para não estragar o dia da estreia.

IG: Ainda usa o helicóptero apenas para passear?
COMANDANTE HAMILTON: Toda vez que ando no helicóptero ando como se tivesse um objetivo. Não conseguiria mais fazer voo de passageiro, por exemplo. Tenho de mostrar alguma coisa. O vírus do jornalismo já está em mim. Minha única preocupação é não mostrar uma imagem chocante. Tenho alguns cuidados: evito fechar na placa do carro ou no rosto do acidentado. Penso em quem está em casa. Já pensou, uma família em frente à TV vendo que um parente está gravemente ferido? Podem passar mal.

IG: “Aqui Agora” e “Brasil Urgente” têm fama de mostrar o “mundo cão”. Acha que pode ficar com essa fama?
COMANDANTE HAMILTON: Não. Eu tenho meus cuidados. Não mostro suicídio, por exemplo, acho a pior coisa que tem. Não gosto de mostrar sangue no chão. Sei que a tarde é um horário que tem crianças em casa. Não é o tipo da coisa que gosto de ver na TV. E mais: sempre que mostro um acidente, tento dar um toque, uma informação a mais. Falo da pista escorregadia, do trânsito. Procuro ser um guia. Sempre tento dar um pouquinho de informação. Não é o acidente pelo acidente. O mais importante é alertar.

IG: Administrar os controles do helicóptero, a rota, a câmera sobre a cidade, a câmera do seu rosto, falar com o apresentador. Não é muita coisa ao mesmo tempo?
COMANDANTE HAMILTON: Uso ainda cinco rádios ao mesmo tempo que têm canais como o da técnica, a rádio escuta, o audio da tv… Mas isso não me atrapalha. Minha mente está direcionada para a segurança do voo. Outro dia estava sobrevoando o Brás, deu um probleminha e quase pousei do lado na linha do trem. Esqueci o resto e fui pela segurança, tentei sair daquela situação da melhor maneira. Se está voltado só para a TV, esquece. Helicóptero quando dá problema exige muito cuidado.

O piloto com o filho Uan, que segue seus passos na TV

IG: Foi difícil virar piloto?
COMANDANTE HAMILTON: Sou de origem humilde. Meu primeiro helicóptero era alugado, tinha de dividir porcentagem. Nasci no interior de Minas Gerais, meus pais eram lavradores. Vim para São Paulo aos seis anos para tratar da minha mãe, que estava doente, e fui morar na favela do Vergueiro. Tive de batalhar muito para conseguir. Para mim, parecia um sonho impossível ser piloto. Meus pais nao tinham condição de pagar meu curso, então eu fazia tudo que podia imaginar. Meu pai era servente, não tinha condição financeira. Para me sustentar trabalhei em banco, vendi artesanato, pintei quadros, vendia camiseta.

IG: Aparentemente valeu a pena. Afinal, dizem que você vai ganhar R$ 500 mil por mês na Record.
COMANDANTE HAMILTON: Não é tudo isso, não. (risos). Mas isso é resultado de muito trabalho. Essa foi a terceira vez que a Record tentou me levar e sempre recusei porque tinha medo da mudança. Agora, sinto a força da emissora. Nos corredores de lá a gente sente a energia, vê um pessoal que trabalhou em outras emissoras. Eles estão montando um time de primeira. Por lá não vê essa historia de igreja como muita gente pensa. É uma empresa.

IG: Torce para que Datena te acompanhe na mudança de emissora?
COMANDANTE HAMILTON: Quem sabe ele ainda não vai? Para mim, ele é muito bom, o melhor comunicador que tem, o melhor cara com quem trabalhei em termos de helicóptero. Datena tem muitos recursos linguísticos. Se der um limão, ele faz uma limonada. Ele conversa com as pessoas, atinge o povo. Não é um apresentador de humor linear, ora sorri, ora fica nervoso. É admirável.

IG: Você não respondeu a pergunta. Torce para que vá para a Record?
COMANDANTE HAMILTON: Torço para sempre trabalhar com ele. Como estou na emissora agora, para mim seria ótimo. Eu tinha certeza que ele mudaria comigo, mas a coisa acabou não se concretizando. Também não conversei muito sobre o assunto, fiquei quieto. Realmente não sei se ele vai mudar agora ou pretende fazer isso futuramente. Como bom mineiro, fico na minha.

IG: Mas a negociação envolvia os dois, não?
COMANDANTE HAMILTON: A princípio sim, iriam os dois. Depois parou a negociação. Agora é esperar para ver.

Na TV

Renata Banhara calibra beiços para “A Fazenda”

Gente que entende do riscado conta que Renata Banhara anda sumida da noite porque acaba de calibrar os beiços com botox para entrar em “A Fazenda”.

Não vai assustar a bicharada, hein? Qualquer coisa fala que o vovô é pataxó, sei lá.

Renatinha, sempre meiga, nega “A Fazenda”, o botox, enfim, nega tudo. Então tá.

Coluna do Dadá

No E aí, Doutor? desta sexta (9), saiba quais são as dores crônicas que atingem homens e mulheres

O programa desta sexta (10) está imperdível. Você sabia que a cor da sua urina fala sobre a sua saúde?

Doutor Antonio Sproesser vai te dar as dicas para identificar se ela está boa ou ruim.

Além disso, você vai conhecer as três principais dores crônicas que atingem homens e mulheres na atualidade.

E mais, para se exercitar você vai aprender a fazer exercícios físicos com cadeiras. Não perca!

*O E aí, Doutor?, apresentado pelo médico Antonio Sproesser, vai ao ar de segunda a sexta, às 16h, na tela da Record.

Roberto Justus desafia capoeirista nesta segunda

No programa da próxima segunda-feira, 06 de junho, às 23h, Roberto Justus traz o capoerista Emerson de Jesus Bispo, o Mestre Nenê. Com 31 anos, ele mora em Ilhabela (SP), é artesão e capoeirista. É casado e tem um filho de nove meses. A capoeira entrou em sua vida quando tinha apenas quatro ou cinco anos de idade. Em 1991 mudou-se para Santos. Seu pai o levou em uma academia onde conheceu o esporte. Apesar do interesse pela capoeira, seu pai não tinha dinheiro para pagar as aulas. Um tempo depois, seu irmão mais velho financiou as aulas. Em 2004, conheceu um israelense, que o convidou para dar aulas para amigos no país. Mesmo não falando a língua, foi com a cara e com a coragem. Ficou dois meses e voltou para o Brasil, com tudo pago.


Justus recebe capoeirista nesta segunda (Foto: Divulgação/SBT)

Depois disso, os amigos e alunos de Israel fizeram uma “vaquinha” para que ele voltasse a morar lá. Com tudo pago, novamente, ele se mudou para lá e continuou com as aulas de capoeira em grupo e particulares. O dinheiro que ganhou ajudou muito sua mãe aqui no Brasil que faleceu, de câncer, em 2006. Congelou o corpo de sua mãe para que conseguisse estar no país para realizar o enterro.

Em julho de 2008 conheceu sua esposa enquanto passava férias no Brasil. Juliana cursava Biologia e gostaria de estudar na Costa Rica. O capoerista decidiu ir junto. Os dois trabalharam em restaurantes fazendo comida e faxina. A esposa voltou para ficar perto da mãe. Nenê ficou mais 1 mês trabalhando e voltou para ficarem juntos. Ela engravidou e hoje moram em Ilhabela com o bebê e a mãe da esposa. Se ganhar o prêmio máximo, Nenê quer comprar a casa própria e montar uma academia para dar aulas de capoeira para crianças carentes. No palco com ele, estarão: a irmã Elizangela e os amigos Ribas e Paul Cassios.

Topa ou Não Topa vai ao ar nesta segunda, às 23h, no SBT!

Show do Tom promove Batalha dos Humoristas nesta segunda (6)

César e Paulinho, Aluisio e Tiririca disputam com Carlinhos, Vinícius, Henrique e Gabriel

Do R7

tom_materiaDivulgação/Rede Record

Tom Cavalcante é o apresentador do melhor programa de humor da TV Brasileira

O Show do Tom desta segunda (6) está imperdível, como sempre!

Tom recebe na Batalha dos Humoristas os artistas César e Paulinho, Aluisio e Tiririca.

Esse time generoso vai lutar contra o time de Carlinhos, Vinícius, Zé Henrique e Gabriel.

Quem será que vai ganhar? Só assistindo para saber!

Além disso, você confere os episódios das sátiras de Ridículos e Revoltados.

Fique ligado! Não perca. Show do Tom vai ao ar logo após a novela Vidas em Jogo.

Homem que chora colorido e Ilusionista tentam vaga para as semifinais do QST

Nesta segunda-feira, 06 de junho, às 20h15, os jurados Cyz, Arnaldo, Miranda e Thomas terão a difícil missão de avaliar os seguintes concorrentes: Os Trakinos & Dj Cabide, Washington de Souza, Erivelton Martins, Arte Pública, Pretinho Básico, Alexandre & Flash, Diny, Edmundo Borges e Gurpo Amanzin.

Edmundo Borges vai apresentar um número bem diferente, nunca visto no programa. Descobriu que chorava colorido quando mergulhava em uma piscina. Prendia a respiração e saiam bolinhas de seus olhos.

Edmundo Borges (Foto: Roberto Nemanis)

Diny vai mostrar que beleza não é apenas a sua qualidade. Desde criança sempre quis aprender a fazer mágica e se tornar profissional. “Eu comprava kits de mágica e me apresentava em festas de família”, diz a moça. Diny é especialista em Ilusionismo e encanta com seu charme e elegância. Seu maior sonho é poder assistir, em Las Vegas, o espetáculo de David Copperfild, considerado o melhor ilusionista do mundo.

QST vai ao ar nesta segunda, a partir das 20h15, no SBT!

Novo reality gera disputa na Record

Ainda em fase de pré-produção, o reality show “Amazônia” está gerando uma disputa interna na Record. O ex-global Victor Fasano foi escalado para comandar o programa, mas corre o risco de perder o posto para o casal de namorados Álvaro Garnero e Cristiana Arcangeli, que demonstrou forte interesse pela atração. Formato da Endemol, produtora do “Big Brother Brasil”, da Globo, “Amazônia” contará com 12 participantes, entre celebridades e empresários, que ficarão confinados em um acampamento na floresta amazônica e serão submetidos a provas que envolvem responsabilidade social e sustentabilidade. Por ora, o prêmio do reality será de R$ 1 milhão.

Em família
Caio Castro, Sophie Charlotte e Malvino Salvador viverão os irmãos Pereira, filhos de Lília Cabral, a sofrida protagonista de “Fina Estampa”, próxima novela da Globo. Detalhe: Malvino e Sophie são namorados na vida real.

Projetos
Empolgada com a reprise da novela “Amigas e Rivais”, que dá mais audiência do que a inédita “Amor e Revolução”, do SBT, a autora Letícia Dornelles está atualizando as sinopses de duas novelas, uma com forte apelo espírita.

Projetos 2
Atualmente, Letícia é contratada da Record, onde escreve o roteiro do “Show do Tom”.

Festa
A Band fará uma festa para inaugurar a iluminação de sua antena de transmissão na região da av. Paulista, amanhã. Adriane Galisteu participará.

Xiii…
Falando na loira, anda devagar, quase parando a produção de seu novo programa, “Projeto Fashion”.

Zapping

‘Vidas em Jogo’: ator de ‘Tropa de Elite 2′ emenda segundo vilão

O ator carioca emenda na TV segundo vilão da carreira, em 'Vidas em Jogo', da  Record. Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/TV PressO ator carioca emenda na TV segundo vilão da carreira, em ‘Vidas em Jogo’, da Record
Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/TV PressMariana Trigo

Sandro Rocha afirma que as mulheres chegam a se distanciar ao vê-lo passar. Já chegou até a ser ameaçado de morte por uma velhinha na saída de um cinema. “Ela disse que me mataria se tivesse uma arma”, lembrou, aos risos. Conhecido do grande público ao viver o temido vilão Major Rocha no longa Tropa de Elite 2, o ator carioca acaba de emendar seu segundo vilão na trama Vidas em Jogo, na Record, como o sarcástico Cléber.

Ironicamente, Sandro só conseguiu atingir o estrelato quando deixou para trás as roupas de palhaço que usava para rodar o país em louváveis ações solidárias – vestido de Ronald McDonald ele alegrava crianças com câncer. Chegou até a ser figurante em diversas tramas para, aos poucos, aprender a se posicionar para as câmaras e entender sobre a movimentação dos sets de gravação. Mas bastou se destacar com o filme para logo ser disputado pela Record, Band e Rede TV! até fechar um contrato de três anos com a Record.

Ele ganhou o vilão da trama de Cristianne Fridman sem ao menos precisar fazer teste para um dos principais personagens da história. “Seria natural que utilizasse a maldade do personagem do longa. Foi um trabalho muito forte. Personifiquei toda a sacanagem e a impunidade desse país. Fiz bem aquele papel pela grande revolta que tenho com o nosso sistema corrupto. A gente tende a se nutrir com as coisas que nos incomodam”, valorizou.

Antes de optar novamente pela vilania do atual personagem, Sandro ficou tentado com uma oferta que recebeu da Rede TV!, pouco antes de assinar com a Record. A emissora acenou com um programa de auditório com entrevistas com artistas, quadros etc. Mas, ao examinar mais de perto, logo desistiu. Afinal, o projeto só iria ao ar no final de 2011. Tempo demais para a vontade de Sandro de estrear com destaque na TV. “O programa ainda estava muito embrionário e iria demorar. Mas sempre fui muito comunicativo. Fui vendedor a vida inteira. Ser entrevistador me atrai muito também. Isso é legal para um ator”, acreditou.

Na verdade, o ator sempre foi perseverante. Cresceu no Lins de Vasconcelos, bairro de classe média baixa do subúrbio carioca, e começou a fazer pequenas participações na TV em 2006 – após um longo período como figurante. Sua primeira trama, dentre muitas participações em novelas da Globo, foi em Belíssima, onde viveu um policial que investigava o sumiço de Bia Falcão, personagem de Fernanda Montenegro.

Logo depois, soube do primeiro teste para o longa Tropa de Elite, em 2007, em que fez uma pequena participação falando o bordão “Quem quer rir, tem de fazer rir”, que logo caiu na boca do povo. “Confesso que depois do Cléber, quero realmente fazer um papel cômico e fazer rir de verdade. Tenho uma veia cômica que ainda não mostrei”, avisou.

Por enquanto, o que Sandro tem evidenciado com o destilado veneno de Cléber tem sido um vilão dupla face. Em alguns momentos, o ex-miliciano aparece na pele de um capanga da sofisticada vilã Regina, de Beth Goulart, espantando os moradores do prédio abandonado da ricaça. Em outras cenas, ele surge bem vestido, degustando vinhos, apreciando uma boa gastronomia ao lado da vilã, o que deixa o engomadinho Maurício, de Mário Gomes, indignado e a ver navios nesse indigesto triângulo amoroso. “Ele é truculento, mas também carinhoso. Não planta só coisas más”, ressaltou o ator.

Outro lado
Pluralidade é uma das palavras que mais definem Sandro Rocha. Além de ator, este carioca teve diversas profissões e funções em seus 36 anos de vida. Se virou em diversos cargos e bicos para sobreviver. Trabalhou como palhaço de lanchonete, foi corretor de imóveis e até chegou a vender gás industrial, entre muitos outros produtos.

Mas seu principal objetivo, além da atuação, é concentrar suas energias na ONG Ruah, que significa sopro de Deus em hebraico. Ele fundou a ONG em Lins de Vasconcelos, no subúrbio do Rio, para promover a inclusão social de 210 crianças através de aulas de teatro. “O glamour da profissão é muito bacana, mas a contribuição que a gente pode dar é muito maior”, destacou.

Instantâneas
# Sandro Rocha estudou na CAL, Casa das Artes de Laranjeiras, conceituado curso de teatro do Rio de Janeiro, mas não chegou a se formar.

# Sandro passou dois anos desempregado viajando o Brasil como um dos palhaços do McDonald’s. Fazia shows em escolas públicas e para crianças com câncer.

# Depois da boa repercussão do longa “Tropa de Elite 2″, o ator começou a ser convidado a dar palestras motivacionais para grandes empresas e a ser chamado para várias peças de teatro.

# O ator chegou a fazer mais de 200 figurações em tramas da Globo……………………………….. TERRA

Regina Duarte diz que será mulher de Daniel Filho em “O Astro”

Daniel Filho e Regina Duarte vão ao debate sobre os 60 anos da TV Brasileira no CCBB, no Rio (24/2011)

Daniel Filho e Regina Duarte vão ao debate sobre os 60 anos da TV Brasileira no CCBB, no Rio (24/2011)

Regina Duarte será mulher de Daniel Filho em “O Astro”. A atriz fez questão de contar a novidade em seu blog. “Daniel Filho, amigo querido e parceiro de tantos trabalhos! Agora meu marido (mais uma vez!) em ‘O Astro’. Vem aí: Salomão Hayalla – versão 2 – O Retorno! Vocês não perdem por esperar”, postou.

Na produção, baseada da novela de Janete Clair e exibida na Globo em 1977, Regina será Clô Hayalla, uma personagem, segundo ela, fascinante. “O tom do meu núcleo é dramático (puro Janete Clair!) e espero que vocês gostem. E dela, claro, personagem fascinante, mais um presente que a vida coloca no meu colo e que espero carregar da melhor maneira. Prá vocês!”, acrescentou.

O texto da série, que estreia em julho na Globo, é assinado por Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro. Já a direção cabe a Mauro Mendonça Filho.

Uol Televisão

Vídeo: Vídeo raro de #MichaelJackson em 2002

Barry Gibb, cantor dos Bee Gees, colocou no Youtube um vídeo inédito onde aparece ao lado de Michael Jackson a gravar um tema, até agora desconhecido. O músico revelou que costumava colaborar com o rei da pop, falecido em 2009.

O vídeo, de 2002, tem apenas 30 segundos e mostra Barry Gibb e Michael Jackson num estúdio a gravarem o tema “All in your name”, uma música aparentemente contra a guerra do Iraque. A música nunca foi lançada e o cantor dos Bee Gees optou por guardá-la, agora quase dez anos depois decidiu partilhá-la com o mundo.

“O Michael e eu fomos amigos muito chegados”, escreveu o músico de 64 anos na descrição do vídeo no Youtube. “Sempre trabalhámos no mesmo estilo de música e adorávamos trabalhar juntos. Ele era uma pessoa muito fácil. Quanto mais nos conhecíamos, mais ideias surgiam, e tudo culminou nesta música.

O intérprete de “Staying Alive” falou pela primeira vez deste tema em Fevereiro, quando postou no seu site um pequeno clipe de áudio da música. Agora com a revelação do vídeo, a música está mais perceptível e mais perto de ganhar vida, uma vez que Gibb garante que tem mais de duas horas de filmagens e gravações.

“‘All in Your Name’ é a mensagem que Michael queria enviar aos seus fãs de todo o mundo. Ele queria que soubessem que ele fez tudo por eles e pelo puro amor à música.”

A amizade entre Michael Jackson e os Bee Gees era antiga. Barry Gibb chegou a dar o nome de Michael ao seu filho, em homenagem ao amigo. Eram todos muito amigos e costumavam encontrar-se várias vezes, algumas delas para trabalhar. Quando o rei da pop morreu os Bee Gees escreveram no seu site que não tinham apenas perdido um amigo como também o mundo tinha perdido um grande ser humano.

O vídeo foi colocado online esta semana e já corre a imprensa internacional. Em apenas três dias, tem já mais de 85 mil visualizações.