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Conheça François Teles de Medeiros, o modelo internacional que participará de ‘A Fazenda 4′, na Record

François Teles: será ele o novo Daniel Bueno?

Como de costume, mais um modelo internacional participará do reality show “A Fazenda”, da Record. Desta vez, o escolhido para aprender os ofícios da roça é o capixaba François Teles de Medeiros. O rapaz – que não é ex-namorado de Luana Piovani como os últimos dois escolhidos – já morou em Miami, Paris e em Roma.

Durante a seleção para o programa, o top desbancou nomes como Paulo Zulu e Matheus Verdelho, mais conhecido por ser o marido da panicat Dani Bolina. François tem 35 anos, 1,83 metro, 90 quilos e é ariano. Atualmente é contratado da Mega Models e já fez uma campanha ao lado de Fernanda Lima. Bonitão ele é. Resta saber se vai dar a mesma sorte de Daniel Bueno, que levou a bolada de R$ 2 milhões na última edição.

Veja mais algumas fotos do modelo:

Na TV

Eunice terá um caso com Ismael, que estará de olho no dinheiro dela

 

Em “Insensato coração”, Ismael (Juliano Cazarré) seduzirá Eunice (Deborah Evelyn) de olho na grana da mulher de Júlio (Marcelo Vale). Mesmo com pose de sofisticada, ela acabará caindo na lábia do bandido que vai trabalhar para Norma (Gloria Pires) — depois que ela ficar viúva de Teodoro (Tarcísio Meira) – e é viciado em jogo. Para atrair Eunice, armará um plano para fingir que é um bom moço, do tipo “herói”. Ele dará R$ 20 a um menino para que ele roube a bolsa de Eunice na rua.  Ele verá a cena e oferecerá ajuda. Como havia combinado com o garoto, ele pegará a bolsa e a entregará a Eunice, mostrando assim que é um homem de confiança

– O garoto escorregou da minha mão que  nem um peixe, mas sua bolsa está aí – dirá Ismael.

Agradecida, Eunice dará uma nota de R$ 10 a Ismael, que vai segurar o dinheiro e, sem soltar a mão dela, lhe dará um beijo na boca.

– Não posso aceitar. Eu só ajudei uma mulher vítima de uma covardia, isso não se paga. Não sei o que está acontecendo comigo, moça… desculpe, mas eu não consigo resistir… – dirá ele, já beijando Eunice.

Ela o chamará de “cafajeste e abusado”.  Mais tarde, os dois voltarão a se encontrar e Ismael insistirá na conquista.

Você é doido ou o quê? Olha para você, olha pra mim… Além do mais, eu sou casada, muitíssimo bem casada – afirmará ela.

Seguro, ele dará um papel a Eunice com o endereço do local onde eles deverão se encontrar à noite.

–  É um lugar sórdido! – reclamará ela. – Você está me confundindo com outro tipo de mulher. Eu não sou dessas.

Mais tarde, entretanto, Eunice irá até o lugar combinado por Ismael: um botequim de quinta categoria.

– Eu vim porque naquele dia do assalto, eu fiquei muito nervosa, realmente posso ter passado a impressão errada.
Então, fiz questão de voltar agora, que tudo já passou, para te dizer que eu não sou daquele jeito, eu sou casada,
tenho uma família, sou honesta. Você, por favor, não me procure mais.

– Eu nunca achei que você não fosse honesta. E admiro muito mulher de família. O problema é que, mesmo assim, eu não consegui tirar você da minha cabeça, nem um minuto. Achei que você tivesse sentido a mesma coisa que eu – dirá ele.

Irritada, Eunice avisará que vai embora, mas ele fará mais uma tentativa:

– Eu prometo que nunca mais apareço na tua frente. Mas, já que você veio até aqui, deixa só eu te oferecer um refrigerante… Fica.

E Eunice ficará.

BLOG DA KOGUT

‘Escolinha do Gugu’ retoma filão humorístico mais antigo que a TV

'Escolinha do Gugu'. Foto: TV Record/Divulgação‘Escolinha do Gugu’ é uma nova versão de ‘A Escolinha do Professor Raimundo’
Foto: TV Record/DivulgaçãoA televisão costuma levar a sério que, em time que está ganhando, não se mexe. E ela não se move há mais de meio século com A Escolinha Do Professor Raimundo, que voltou ano passado ao ar, reprisada no Canal Viva. Prova de sua popularidade é a presença da Escolinha de segunda a sexta na grade da emissora. E há uma semana, uma nova versão está na Record, rebatizada como Escolinha do Gugu. A escolinha original, se é possível arriscar qual tenha sido a original, foi um quadro cômico criado por Haroldo Barbosa em 1952 para o rádio brasileiro. Mas programas com respostas cômicas, maliciosas ou imbecis, já existiam também em outros radiofônicos, entre eles, o Cenas Escolares e o festejado PRK-30.

O modelo de ensino é, na verdade, internacional. Outro dia mesmo o ultrareprisado Chavesexibia a escolinha do professor Girafales, que surgiu no programa mexicano em 1974. Chiquinha, da ótima humorista Maria Antonieta de las Nieves, pedia ao mestre para fazer uma observação. E ficava olhando para longe, com a mão espalmada sobre a testa. Imperdível.

A escolinha, como ficou conhecida, está associada ao nome de Chico Anysio, que foi seu professor em quatro décadas de televisão. Mas não é a única instituição de ensino de humor. O modelo foi tão bem-sucedido que recebeu ao longo do tempo clones como as escolinhas Do Golias, no SBT, Do Barulho, na Record, e Muito Louca, na Band.

Agora mesmo Tom Cavalcante a recriou em seu Show do Tom. Seu quadro Revoltados aproveita o folheteen Rebeldes, da Record, e faz um pastiche muito esculhambado. Como sempre, o dono do programa e o imprevisível Tiririca fazem um humor caricato, exagerado e de irresistível deboche. Quem prefere humor com citações intelectualizadas e trocadilhos sutis deve evitar. A graça aqui é quase circense.

O eficiente apresentador Gugu nem de longe se compara a estes mestres do humor. E seu programa se ressente dessa participação mais ativa do professor. De qualquer forma é nostálgico rever cômicos como Marcos Plonka, o eterno Samuel Blaustein, e a homenagem a Rony Cócegas, o Galeão Cumbica, que decolou para o divertido céu dos humoristas. Com bons comediantes e garotas despidas, a escolinha está firme no terceiro milênio e continua a agradar. Não é surpresa que, logo na primeira semana, a “Escolinha do Gugu” elevou o ibope da Record a 12 pontos.

Programa do Gugu– Record – Domingo, às 16h.

Show do Tom– Record – Segunda, às 23h15.

Chaves– SBT – Segunda a sexta, às 13h15.

Escolinha do Professor Raimundo – Viva – Segunda a sexta, às 14h30.

TERRA

Look de Paola Oliveira sofre transformações em ‘Insensato coração’

Conforme sua personagem, Marina, vai crescendo na trama, seu cabelo ganha cara nova.

Luciana Tecidio Do EGO, no Rio

 

TV Globo/-Divulgação

Paola Oliveira no início da trama com visual de Fernando Torquatto e, à direita, com corte de Neandro Ferreira

Com a ascensão profissional de Marina, sua personagem em “Insensato coração”, Paola Oliveira vem tendo o cabelo transformado ao longo da história. No início da trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, a atriz teve seu visual idealizado pelo maquiador Fernando Torquatto.

 

Fernando tingiu o cabelo da atriz com um tom loiro acinzentado e escolheu um corte na altura dos ombros. Com a volta de Marina da Europa, seus fios ganharam um novo look, desta vez cortados pelo cabeleireiro Neandro Ferreira.

Paola procurou Neandro porque gostou do trabalho que ele fez em seu cabelo na minissérie “Afinal, o que querem as mulheres?”, onde apareceu morena. Para a nova fase de Marina em “Insensato”, o profissional cortou seu cabelo em camadas desconexas, com um leve desfiado nas pontas. A técnica, segundo Neandro, deu mais movimento aos fios e alongou a silhueta de Paola.

“Ela tem o cabelo muito volumoso e essa técnica desconexa ajudou a diminuir o volume. Na história ela assumiu um papel forte e tem uma imagem lúdica e versátil, como o corte, sucesso em Londres nos anos 90”, disse Neandro.

Paola disse ao EGO que seu cabelo – acredite- é cacheado e que durante a vida toda o usou comprido. Mas por causa da televisão, o tamanho agora não ultrapassa o ombro.

Como o meu cabelo é cacheado, quando ele fica comprido é mais fácil de cuidar, até o caimento fica melhor. Já o cabelo curto é mais prático em alguns aspectos e outros não, quando está curto precisa de mais cuidados, uso produtos, amasso o cabelo para ter um caimento legal”, disse Paola.

 

 

TV Globo/-Divulgação

A atriz em ‘Afinal, o que querem as mulheres?’

Amante das cores

 

A atriz que já ficou morena e agora virou loira, não tem preconceito com a troca de cores em seu cabelo.

“Adoro todas as cores, cada uma me remete a uma personalidade diferente. O loiro fica mais leve, é a minha impressão. O escuro me deixa mais mulher. Tenho muita vontade de tentar novas cores, o vermelho, por exemplo. Adoraria me ver ruiva.”

E em breve Marina vai aparecer mais uma vez com o visual levemente modificado. Por causa do sucesso profissional da designer, Neandro Ferreira irá colocar suas tesouras novamente em ação.

“Ela vai ficar cada vez mais contemporânea e sofisticada”, disse o cabeleireiro que na novela das oito também assina o visual de Herson Capri (Horácio), Bruna Linzmeyer, quando sua personagem (Leila) voltar da Inglaterra, e Xuxa Lopes (Dolores).

Walcyr Carrasco: ‘Se eu escrever pensando em números de audiência, vou ficar travado’

Walcyr Carrasco: viagem ao Japão para escrever novela

Walcyr Carrasco se tornou o mago da faixa das 19h da Globo. Praticamente todas as suas últimas novelas levantaram a audiência do horário e o tornaram um dos principais autores da Globo. Nesta segunda-feira (21), ele dará início a mais uma empreitada, com a estreia de “Morde & Assopra”, uma trama que falará sobre paleontologia e robótica. No elenco estão nomes como Adriana Esteves, Marcos Pasquim, Bárbara Paz, Otaviano Costa e Flávia Alessandra. Discreto, Walcyr despista sobre a possibilidade de se tornar autor de novelas das nove. Ele bateu um rápido papo com a coluna.

IG: Sua novela une antiguidade, na paleontologia, com futurismo, com os robôs. Ambos os assuntos são pouco abordados na TV brasileira. Acha que pode haver estranhamento? Aliás, os escolheu exatamente por isso?
WALCYR CARRASCO: O meu desejo mais profundo é entreter, proporcionar momentos de humor, alegria e emoção. Mas também passar mensagens positivas sobre o significado da vida, do amor, da ética nas relações pessoais. Como autor, gosto de pesquisar os temas que me atraem. Foi o que me aconteceu com a robótica, por exemplo.

IG: Em tempos em que o Japão foi chacoalhado por um terremoto, sua trama também começa com tremores de terra, uma infeliz coincidência, mas que pode despertar interesse do público. O que acha disso?
WALCYR CARRASCO: Foi uma coincidência. Eu fiquei muito triste, chocado com tudo o que aconteceu.

IG: Mulheres robôs como a personagem de Flávia Alessandra já foram mostradas no cinema. Se inspirou em algum filme?
WALCYR CARRASCO: Eu fiquei fascinado com os andróides que conheci no Japão. O futuro já chegou! Naomi, a personagem da Flávia Alessandra, é baseado nesse andróides, mas falará de uma história de amor.

IG: Se preocupa com audiência?
WALCYR CARRASCO: Se eu escrever pensando em números de audiência, vou ficar travado. A minha preocupação é contar uma história que me fascina, me emociona. E torço para que o público compartilhe esse sonho comigo!

IG: Mais uma vez, Marcos Pasquim vive o protagonista de uma novela sua. Considera ele uma espécie de talismã?
WALCYR CARRASCO: Quando a gente conhece um ator, sabe o que el epode dar, sente uma liberdade interior para escrever. Adoro trabalhar com o Marcos Pasquim.

IG: Em “Caras & Bocas” foi o macaco Chico. Em “Tempos Modernos”, de outro autor, um computador. Em “Morde & Assopra”, um cachorrinho robô e um mini pônei. Por que as novelas têm recorrido a “mascotes”?
WALCYR CARRASCO: Nas minhas novelas não são exatamente mascotes. Ees fazem parte da trama, como qualquer outro personagem e incluir animais nas histórias é do meu estilo, uma constante em minhas novelas.

IG: Já se falou que depois de “Morde & Assopra” você escreverá uma novela das nove. Procede? Tem esse desejo ou prefere continuar às sete?
WALCYR CARRASCO: Como falei, o meu desejo é contar uma história que me fascina, que me emociona. E torço para que o público compartilhe esse fascínio comigo.

Na TV

Definidos os dois finalistas de Solitários

Após fazer os números 4 e 6 montarem seus caixões, Val deu início à

segunda etapa da prova de eliminação. Dentro do caixão, eles se

concentravam para contar uma hora mentalmente, quando foram

surpreendidos pelo inesperado telefonema de suas mães. Eles tentaram não

perder a concentração, mas logo se renderam à saudade e acabaram

conversando com elas. Uma distração que prejudicou a contagem do tempo.

Enquanto os números 4 e 6 contavam aquela que poderia ser sua última hora de vida em “Solitários”,

o já finalista da cabine 8 seguia relaxando em um quarto preparado

especialmente para ele. Ao saber que os outros participantes estavam

dentro de um caixão, ele disse que faria essa prova tranquilamente

porque o mais difícil é ficar preso na cabine sem ver a luz do dia.

Mas o número 4 e o número 6 não pareciam compartilhar dessa opinião.

Perto do fiinal da prova, eles se mostraram bastante incomodados com a

limitação de movimentos, a escuridão e a temperatura abafada dentro do

caixão.

Aos 62 minutos, o número 4 ameaçou sair, mas, com medo de ter errado as

contas, decidiu esperar mais 5 minutos. Porém, esses 5 minutos se

tornaram 10 minutos e ele perdeu a vaga na final para o número 6, por

uma diferença de 2 minutos e 18 segundos.

O número 6 não conseguia acreditar que estava na final. Já o número 4 deixou “Solitários” extremamente decepcionado consigo mesmo e com o erro que cometeu.

Como recompensa por ser um finalista, o número 6 recebeu um banho. Ele

até ficou assustado quando viu o chuveiro, afinal, ele não sabe o que é

tomar banho há muito tempo.

E após determinar seus dois finalistas, Val quis conhecer um pouco da

história de cada um. Os participantes desenharam uma linha do tempo em

suas cabines e contaram fatos importantes de suas vidas. O número 6

falou sobre a paixão pelo kung fu e sua viagem à China. O número 8

comentou sobre suas viagens pelo Brasil e pelo mundo até chegar em sua

maior aventura: viver em uma das cabines de “Solitários”.

Antes de dar início às provas finais, o número 6 e o número 8 buscaram

equilíbrio, cada um à sua maneira. O número 8 praticou ioga e o número 6

treinou golpes de kung fu.

Em seguida, Val explicou que eles passariam por dois desafios antes da

prova final. Quem perdesse esse primeiro desafio teria uma desvantagem

no próximo.

O primeiro desafio consistia em ler e decorar um discurso elaborado pela

Val. Mas, para ler o texto, eles deveriam mergulhar a cabeça em uma

caixa com água por 10 segundos. O primeiro participante a falar o texto

completo, palavra por palavra, seria o vencedor.

Como eles estavam demorando muito para decorar, a Val ficou entediada e

resolveu deixar o texto rodando continuamente, sem que eles precisassem

mergulhar a cabeça na água. O número 8, apesar de anotar as palavras na

parede, perdeu a prova. Com 73 tentativas, ele levou 2 horas e 07

minutos para completar a prova. O número 6 levou 1 hora e 51 minutos,

acertando o texto após 65 tentativas.

Por ser o perdedor, o número 8 recebeu duas pulseiras de 600 gramas

cada. Ele terá que usá-las nos pulsos até o final da próxima prova de

vantagem, que será eletrizante e irá garantir uma importante vantagem na

prova final.

Quem será o vencedor da segunda temporada de “Solitários”? Você descobre na próxima semana, quando acontece a GRANDE FINAL. Até lá!

A nova Hebe: mais cafona do que nunca, simpática como sempre

A estreia de Hebe Camargo na RedeTV, um novo passo numa carreira que tem a idade da televisão no Brasil, faz pensar sobre o raro lugar que ela ocupa no nosso imaginário.

Como apontou o sociólogo Sérgio Miceli, ainda na década de 70, em um célebre estudo, Hebe conseguiu construir a simpática imagem de “madrinha” – “a mamãe postiça e afável que distribui delicadezas, sorrisos e presentes, que comparece às festas e trata todos como filhos”.

Esta imagem perdura até hoje e explica a condescendência de parte do público com todos os seus excessos – tanto o conservadorismo político quanto o mau gosto estético.

Num cenário que lembrava o Globo de Ouro, com seus convidados dispostos em mesas redondas num grande salão, Hebe chegou ao palco depois de percorrer parte do trajeto dentro de uma gaiola, suspensa por cabos de aço, ao som do tango de Gardel “El Dia Que Me Quieras”.

Um concurso que eleja o momento mais cafona da TV brasileira em 2011 terá que considerar esta cena “hors concurs”, caso queira dar chance a outros candidatos.

As primeiras palavras de Hebe no programa foram de agradecimento à Rede Globo, por autorizar a presença de um ator do seu segundo escalão, Daniel Boaventura, no programa. Depois, a apresentadora agradeceu a Silvio Santos, dono da emissora onde passou os últimos 25 anos, e por fim dirigiu palavras à atual emissora.

Entre mensagens aos seus diversos patrocinadores, Hebe recebeu em seu famoso sofá a cantora Paula Fernandes e os cantores Luan Santana, Daniel e Sergio Reis, além de entrevistar Paulo Coelho à distância. Um elenco, vamos dizer assim, abaixo da expectativa para uma estreia.

O programa também mostrou Hebe em ação no camarote da Brahma, no Sambódromo carioca, dando selinho em quem passava pela sua frente, de Ronaldo a Jude Law. A Jesus Luz, ex-namorado da cantora Madonna, ela perguntou: “Como você começou a fazer DJ?”

A melhor parte ficou para o final – uma longa entrevista com a presidente Dilma Rousseff, gravada no Palácio do Alvorada, em Brasília. “Estou inteirinha arrepiada”, começou. “Estou vendo uma mulher diferente daquela que eu via. Ela tem uma doçura e um jeitinho de olhar…”

Quando Dilma disse que foi presa política na década de 70, a apresentadora exclamou, aparentemente surpresa: “Gente do Céu!” Conversaram sobre moda, religião, música, o câncer que ambas enfrentaram e,até, sobre medo de barata.

Esta é a “madrinha” Hebe. Este é o Brasil.

Feliz dia Internacional da Mulher

Dizem que mulheres quando são amigas, ficam insuportáveis, porque concordam sempre uma com a outra e não se desgrudam.
Há quem diga que as mulheres são falsas e fofoqueiras. A verdade é que é muito bom ter amigas. Aquela pra quem você conta absolutamente tudo e sente que foi entendida. Aquela que te dá broncas e manda você parar de gostar daquele menino que só te fez mal. Aquela que abraçou em silêncio e sentiu você chorar.
Aquela que ouve quando você está apaixonada e passa horas falando do mesmo assunto, Aquela que parece sua mãe, e vive pra te dar conselho. Aquela que te deu o conselho certo, que você não ouviu! Aquela que presenciou o maior mico e segura seu braço quando você tropeça. Aquela que irrita, mas que você não imagina vida sem ela. Aquela que defende você de tudo e de todos. E tem também As melhores amigas, aquelas, que são SIMPLESMENTE aquelas.
Parabéns a todas

Família do piloto da Record ainda não foi indenizada

Helicóptero da TV Record cai no gramado do Jockey Clube de São Paulo (10/2/10)Helicóptero da TV Record cai no gramado do Jockey Clube de São Paulo.

Como existem comentários no meio e alguns não têm pleno conhecimento de tudo, é preciso colocar as coisas como de fato são.

No ano passado, 10 de fevereiro, portanto há quase um ano, por volta de 7h30, o helicóptero da Rede Record caiu no Jockey Club em São Paulo, matando o piloto Rafael Delgado Sobrinho, de 45 anos.

Existe, como se sabe, toda uma burocracia a ser contornada, mas a viúva, Nilvana dos Santos, está passando por sérias dificuldades. A indenização prometida, segundo ela, não saiu porque até agora a documentação não foi completada. Nilvana e sua família têm sobrevivido com a pensão do INSS, cerca de R$ 2,5 mil por mês, dos quais R$ 2 mil são destinados ao pagamento da escola de uma filha, deficiente. Alguns bens pessoais foram vendidos ao longo dos últimos meses para ajudar na manutenção da casa. Rafael deixou três filhos, um do casamento anterior.

A Record, procurada, informou que a seguradora já fez dois pagamentos relativos ao Seguro de Vida e Seguro Obrigatório. Não informa os valores. Falta a indenização, que depende de um alvará e da certidão de divórcio do primeiro casamento. A Record, por fim, informa que, a pedido da viúva, está prestando assessoria jurídica ao caso.

Com informações da Coluna Flávio Ricco, assinada pelo mesmo, do UOL Televisão.

Ti-ti-ti deixa Insensato Coração para trás, e autora explica sucesso da novela

João Miguel Júnior/GloboJoão Miguel Júnior/Globo

Murilo Benicio, Malu Mader, Alexandre Borges e Claudia Raia: protagonistas de um sucesso

Quem diria que a rivalidade entre dois costureiros espalhafatosos conseguiria deixar para trás a superprodução da novela das 21h.

Pois é o irmão mais pobre dessa história, a novela das 19h da Globo, Ti-ti-ti, quem atualmente conquista o telespectador brasileiro.

Enquanto Insensato amarga os piores índices de uma novela em seu horário, o sucesso do folhetim escrito por Maria Adelaide Amaral e dirigido por Jorge Fernando é comprovado pelos índices de audiência, quase sempre acima dos 30 pontos no Ibope.

Ti-ti-ti vai tão bem que já ultrapassou, em dois sábados seguidos, nos dias 22 e 29 deste mês, a novela de Gilberto Braga, Insensato Coração. Bateu de 25 a 24 pontos.

Convidado pela reportagem para tentar explicar todo esse êxito, Roberto Almeida, mestre em Comunicação Social pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e professor da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), afirma que o grande acerto de Ti-ti-ti é trazer uma trama querida do passado para os dias atuais, sem abrir mão de temas pertinentes ao mundo de hoje.

Ele cita como bom exemplo a abordagem da homossexualidade, tema tão inerente ao mundo da moda, mas melhor mostrado no remake do que no original. Sobretudo porque “os tempos mudaram”. E destaca o bom-humor do texto como peça chave.

– O mundo real já está cheio de vilanias. Em uma novela que está encaixada entre dois telejornais [o da praça local e o Jornal Nacional] cheios de más notícias, o público quer ver entretenimento e diversão de uma maneira leve. Quer respirar.

Enquanto o público respira, Maria Adelaide Amaral sorri. A novelista portuguesa radicada no Brasil sabe valorizar este momento importante em sua carreira e diz que o sucesso é graças “à identificação com o público” que sua trama gerou.

Leia, abaixo, a entrevista exclusiva que a autora deu ao R7.

R7 – Maria, sua novela, Ti-ti-ti está na boca do povo e com ótimos índices de audiência. A que você credita esse sucesso todo?
Maria Adelaide Amaral –
A novela possui humor, drama e romance em doses consistentes, mas equilibradas, o que garante a emoção do público e o seu envolvimento pelas tramas e personagens. Somado a isso, a direção brilhante de Jorge Fernando e sua equipe e a atuação excepcional do elenco garantem o brilho do resultado final.

R7 – Como você se sente diante de tamanha repercussão?
Maria Adelaide –
É sempre muito bom e gratificante saber que o público está envolvido e emocionado com a história que contamos.

R7 – Um dos pontos fortes da novela é o texto, que traz referências variadas e divertidas. Isso surge espontaneamente ou é resultado de pesquisa?
Maria Adelaide –
É sempre espontâneo, pois os personagens adquirem vida própria, e cada um tem o seu texto e o seu universo muito específico.

R7 – Apesar de ser um remake, a nova Ti-ti-ti tem vida própria. Como consegue isso?
Maria Adelaide –
Das tramas originais, foram utilizados os pontos de partida: a rivalidade entre Jacques Leclair [Alexandre Borges] e Victor Valentim [Murilo Benicio] e o dilema de Marcela [Ísis Valverde] sobre a revelação da paternidade de seu filho. Tais pontos de partida, porém, foram inseridos num contexto moderno, com os personagens dispondo de toda a tecnologia disponível atualmente e com questões morais e emocionais pertinentes aos dias presentes, o que tornou a identificação do público fácil e imediata, sendo esta a principal justificativa do sucesso que a novela se tornou.

Maria Adelaide Amaral
Maria Adelaide Amaral comemora êxito de sua trama no horário das 19h na Globo – Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo